Nesta segunda-feira, dia 12 de julho, teremos mais um belo evento celestial: a conjunção da Lua Crescente e os planetas Marte e Vênus.
Para observar, não precisa de equipamentos, basta olhar para o horizonte Oeste, logo após o pôr-do-sol.
E se no seu local estiver nublado, acompanhe conosco.
Transmissão ao vivo
com a convidado Fabrício Kriger (Físico e Mestre em meteorologia pelo INPE).
https://astro.ufes.br/telescopio_bairrosO lançamento do Primeiro observatório astronômico com acesso remoto público do Brasil, o TeRES (Telescópio Remoto do Espírito Santo), será durante o SNEF
(Simpósio Nacional de Ensino de Física), no dia 22/07/2021. O TeRES está aberto à comunidade em geral, especialmente a a interessados em desenvolver projetos em astrofísica e/ou astrofotografia e a professores.
Curso gratuito, com aulas presenciais teóricas e práticas no observatório e planetário, aberto ao público em geral.
O objetivo é os cursista obterem uma introdução à astronomia, reconhecimento do céu, tipos de telescópios e como usarem, além de preparar futuros bolsistas para atuarem no observatório astronômico e no Planetário de Vitória.
Inscrições até 15 de maio
Ou até atingir o número de vagas. Teremos uma lista de suplentes. Justifique na inscrição o porquê quer realizar este curso.
A maioria das grandes invenções muda fundamentalmente a sociedade na qual elas estão inseridas. Uma vez que as pessoas no topo da estrutura social têm mais a ganhar reforçando o status quo, elas suprimem tecnologias revolucionárias, que podem ser favoráveis ao mundo, mas perigosas para sua existência.
Engenheiro genial, Nikola Tesla não foi exceção. Aqui estão algumas tecnologias de Nikola Tesla que “eles” não querem que você conheça:
Nossa terceira matéra da Semana do Asteroide é sobre: Bendegó!
O Bendegó é o maior meteorito brasileiro conhecido até o momento. Possui uma massa de 5,36 toneladas e mede 2,15m x 1,5m x 65cm. De formato meio achatado, lembra uma sela de montaria. Trata-se de uma massa compacta, composta principalmente de ferro e níquel.
A superfície convenientemente polida e atacada com ácido revela faixas, ou lamelas entrelaçadas, seguindo planos octaédricos. Esta é a conhecida Estrutura de Widmanstatten, que pode identificar um meteorito.
Nesse último domingo várias pessoas relataram terem visto a Lua do mesmo lado do pôr-do-sol ou ficaram na dúvida se realmente era o Sol que ali estava [1].
Ora, podemos ver a Lua na mesma direção do Sol?
Não. Exceto se durante um eclipse solar.
Algumas me perguntaram por quê podiam olhar diretamente para o sol e vê-lo tão redondinho e amarelo-esbranquiçado, sem danificar a retina, como vemos a Lua ou o sol através de telescópios com filtros especiais?